Plano Brasil Maior é um conjunto de medidas para fortalecer a indústria brasileira e dar a ela condições de competir
02/Ago/2011
O deputado Carlinhos Almeida (PT-SP) participou hoje pela manhã da Cerimônia de Lançamento do Plano Brasil Maior. O plano representa a nova política industrial, tecnológica, de serviços e de comércio exterior do governo federal e define, entre outros pontos, medidas para combater a competição desleal dos produtos importados, sem qualidade e com preços superficialmente baixos.
Carlinhos faz parte da Frente Parlamentar pelo ensino técnico e destaca um dos pontos que particularmente define como prioritário: O plano pretende, entre outras ações, ampliar de 13,8 milhões para 40 milhões o número de domicílios urbanos com acesso à internet de banda larga, elevar a qualificação dos trabalhadores da indústria com nível médio dos atuais 53,7% para 65%, e prevê também incentivos à geração de energia limpa na indústria.
Na cerimônia o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o Plano Brasil Maior é um conjunto de medidas para fortalecer a indústria brasileira e dar a ela condições de competir “no ambiente adverso em que estamos vivendo hoje”.
Leia abaixo os principais pontos destacados do Plano Brasil Maior.
1 - O Plano Brasil Maior vai contemplar políticas que beneficiarão ações do comércio exterior. As medidas abrangem desoneração das exportações, defesa comercial, financiamento e garantia às exportações e à promoção comercial.
2- O plano irá desonerar a folha de pagamento para os setores que empregam grande volume de mão de obra como os de confecção, calçados, móveis e programas de computadores.
3- Os fabricantes nacionais nas áreas de saúde, defesa, têxtil e confecção, calçados e tecnologia da informação e comunicação terão benefícios nas compras governamentais. Será regulamentada uma medida que permite ao governo aceitar preços até 25% maiores nos processos de licitação para produtos manufaturados e serviços nacionais que atendam às normas técnicas brasileiras.
4- Para o setor automotivo será criado um novo regime com incentivo tributário como contrapartida ao investimento, agregação de valor, emprego, inovação e eficiência. Serão assegurados os regimes regionais e o acordo do Mercosul.
5- Além disso, vai ampliar os investimentos fixos, de 18,4% para 22,4% do Produto Interno Bruto (PIB), e elevar os gastos com pesquisa e desenvolvimento, também em comparação ao PIB, de 0,59% para 0,90%, meta em conjunto com o Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação.
Saiba mais sobre o Plano Brasil Maior
Plano quer dar condições para indústria nacional competir em pé de igualdade
com importados
02/Ago/2011
O deputado Carlinhos Almeida (PT-SP) participou hoje pela manhã da Cerimônia de Lançamento do Plano Brasil Maior. O plano representa a nova política industrial, tecnológica, de serviços e de comércio exterior do governo federal e define, entre outros pontos, medidas para combater a competição desleal dos produtos importados, sem qualidade e com preços superficialmente baixos.
Carlinhos faz parte da Frente Parlamentar pelo ensino técnico e destaca um dos pontos que particularmente define como prioritário: O plano pretende, entre outras ações, ampliar de 13,8 milhões para 40 milhões o número de domicílios urbanos com acesso à internet de banda larga, elevar a qualificação dos trabalhadores da indústria com nível médio dos atuais 53,7% para 65%, e prevê também incentivos à geração de energia limpa na indústria.
Na cerimônia o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o Plano Brasil Maior é um conjunto de medidas para fortalecer a indústria brasileira e dar a ela condições de competir “no ambiente adverso em que estamos vivendo hoje”.
Leia abaixo os principais pontos destacados do Plano Brasil Maior.
1 - O Plano Brasil Maior vai contemplar políticas que beneficiarão ações do comércio exterior. As medidas abrangem desoneração das exportações, defesa comercial, financiamento e garantia às exportações e à promoção comercial.
2- O plano irá desonerar a folha de pagamento para os setores que empregam grande volume de mão de obra como os de confecção, calçados, móveis e programas de computadores.
3- Os fabricantes nacionais nas áreas de saúde, defesa, têxtil e confecção, calçados e tecnologia da informação e comunicação terão benefícios nas compras governamentais. Será regulamentada uma medida que permite ao governo aceitar preços até 25% maiores nos processos de licitação para produtos manufaturados e serviços nacionais que atendam às normas técnicas brasileiras.
4- Para o setor automotivo será criado um novo regime com incentivo tributário como contrapartida ao investimento, agregação de valor, emprego, inovação e eficiência. Serão assegurados os regimes regionais e o acordo do Mercosul.
5- Além disso, vai ampliar os investimentos fixos, de 18,4% para 22,4% do Produto Interno Bruto (PIB), e elevar os gastos com pesquisa e desenvolvimento, também em comparação ao PIB, de 0,59% para 0,90%, meta em conjunto com o Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação.
Saiba mais sobre o Plano Brasil Maior
Plano quer dar condições para indústria nacional competir em pé de igualdade
com importados
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