João Lúcio, Cidreira, Deputado Marcos Martins e Luiz GonzagaAconteceu dia 21, 3ª feira, na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, uma palestra com debates ao final, ministrada pelo Secretário de Atenção à Saúde, do Ministério da Saúde, Dr. Helvécio Miranda Magalhães Junio, que falou sobre as ações do governo federal no sentido de aprimorar o atendimento via SUS.
Foi exibida uma seqüência de slides com explicações detalhadas dando conta de que o projeto do Governo é criar as denominadas RAS- Redes de Atenção à Saúde, que são uma nova espécie de parceria entre os três poderes, federal, estadual e municipal, que necessita de assinatura de um termo de adesão, em que o município e o estado se comprometem a adminsitrar organizadamente os serviços públicos de saúde em áreas específicas que são em número de cinco:
1- Obstretícia – Neonatal (rede cegonha)
2- Urgência- emergência (UPAs e outras formas)
3- Atenção Psico-social ( droga e álcool)
4- Atenção Oncológica (mama e colo do útero)
5- Doenças crônicas e envelhecimento
O SAMU será adequado para atender às gestantes o que hoje não se faz.
No atendimento psico-social serão criadas casas de acolhimento transitório para os casos de álcool e drogas no momento da abordagem inicial.
Foi informado que no primeiro ano de governo do Lula em 2003 a União repassava para o Estado de São Paulo uma verba anual de 383 milhões de reais o que veio sendo aumentado até chegar neste ano em que o governo federal repassará um total de 4,6 bilhões para São Paulo, o que significa 12 vezes mais e a saúde em São Paulo não está melhor do que era antes e ao contrário em alguns setores até piorou como, o setor de Endemias, Atendimento Integral Descentralizado, Transferência às Santas Casas e Capacitação e Desenvolvimento de Recurso Humanos.
Segundo se concluiu por lá, o problema da saúde no /estado de São Paulo não se resolve somente com dinheiro, e necessita de melhorias no sistema de gestão.
Os municípios que aderirem ao programa RAS-Rede de Atenção à Saúde, receberão recursos adicionais para desenvolverem os programas, mas serão fiscalizados de perto no que diz respeito ao correto uso do dinheiro e os resultados práticos no atendimento.
O leito de UTI que hoje recebe do governo federal 500 reais por diária, passará a receber 1000 reais, os médicos serão melhor remunerados assim como os demais profissionais da saúde.
Será criada uma espécie de IDEB da saúde que vai avaliar segundo a satisfação dos pacientes, o resultado do serviço.
O encontro teve a presença maciça da comissão de saúde composta por deputados estaduais em número de doze deputados, com participação ativa de alguns como, Edinho Silva, Carlos Bezerra, Itamar Borges, Ulysses Tacinari, Telma de Souza, e a mesa foi presidida pelo Deputado Marcos Martins.
Estiveram presentes por Caraguatatuba, o Sr. José Rodrigues Cidreira presidente do Sindicato dos Aposentados, Urias Macedo do Conselho Municipal de Saúde, do Bairro Massaguaçu, Dr. João Lúcio Teixeira , pela ONG Olho Vivo e Luiz Gonzaga pela Associação de Moradores do Massaguaçu, que entregaram ao Secretário da Atenção a Saúde do Ministério da Saúde, e o Deputado Marcos Martins, um documento solicitando atenção para a necessidade da UPA- Unidade de Atendimento Intensivo do Massaguaçu e de um hospital Regional no Litoral Norte. A receptividade foi boa e parece que o Litoral poderá ser beneficiado para que a saúde da região deixe de ser tão crítica
Foi exibida uma seqüência de slides com explicações detalhadas dando conta de que o projeto do Governo é criar as denominadas RAS- Redes de Atenção à Saúde, que são uma nova espécie de parceria entre os três poderes, federal, estadual e municipal, que necessita de assinatura de um termo de adesão, em que o município e o estado se comprometem a adminsitrar organizadamente os serviços públicos de saúde em áreas específicas que são em número de cinco:
1- Obstretícia – Neonatal (rede cegonha)
2- Urgência- emergência (UPAs e outras formas)
3- Atenção Psico-social ( droga e álcool)
4- Atenção Oncológica (mama e colo do útero)
5- Doenças crônicas e envelhecimento
O SAMU será adequado para atender às gestantes o que hoje não se faz.
No atendimento psico-social serão criadas casas de acolhimento transitório para os casos de álcool e drogas no momento da abordagem inicial.
Foi informado que no primeiro ano de governo do Lula em 2003 a União repassava para o Estado de São Paulo uma verba anual de 383 milhões de reais o que veio sendo aumentado até chegar neste ano em que o governo federal repassará um total de 4,6 bilhões para São Paulo, o que significa 12 vezes mais e a saúde em São Paulo não está melhor do que era antes e ao contrário em alguns setores até piorou como, o setor de Endemias, Atendimento Integral Descentralizado, Transferência às Santas Casas e Capacitação e Desenvolvimento de Recurso Humanos.
Segundo se concluiu por lá, o problema da saúde no /estado de São Paulo não se resolve somente com dinheiro, e necessita de melhorias no sistema de gestão.
Os municípios que aderirem ao programa RAS-Rede de Atenção à Saúde, receberão recursos adicionais para desenvolverem os programas, mas serão fiscalizados de perto no que diz respeito ao correto uso do dinheiro e os resultados práticos no atendimento.
O leito de UTI que hoje recebe do governo federal 500 reais por diária, passará a receber 1000 reais, os médicos serão melhor remunerados assim como os demais profissionais da saúde.
Será criada uma espécie de IDEB da saúde que vai avaliar segundo a satisfação dos pacientes, o resultado do serviço.
O encontro teve a presença maciça da comissão de saúde composta por deputados estaduais em número de doze deputados, com participação ativa de alguns como, Edinho Silva, Carlos Bezerra, Itamar Borges, Ulysses Tacinari, Telma de Souza, e a mesa foi presidida pelo Deputado Marcos Martins.
Estiveram presentes por Caraguatatuba, o Sr. José Rodrigues Cidreira presidente do Sindicato dos Aposentados, Urias Macedo do Conselho Municipal de Saúde, do Bairro Massaguaçu, Dr. João Lúcio Teixeira , pela ONG Olho Vivo e Luiz Gonzaga pela Associação de Moradores do Massaguaçu, que entregaram ao Secretário da Atenção a Saúde do Ministério da Saúde, e o Deputado Marcos Martins, um documento solicitando atenção para a necessidade da UPA- Unidade de Atendimento Intensivo do Massaguaçu e de um hospital Regional no Litoral Norte. A receptividade foi boa e parece que o Litoral poderá ser beneficiado para que a saúde da região deixe de ser tão crítica
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