O feriado prolongado fez disparar os preços dos itens mais consumidos pelos turistas no litoral norte (cerveja, água e refrigerante incluídos). Aproveitando a presença de cerca de 400 mil turistas na região, comerciantes e vendedores ambulantes aumentaram os preços em até 150%.
Em Ilhabela, a cerveja foi vendida a R$ 8 na Praia do Curral, a mais badalada do arquipélago. Já a cerveja em Maresias (São Sebastião) não era aberta por menos de R$ 15. Em fins de semana normais, o produto é vendido a R$ 4.
Em um quiosque da Praia Martim de Sá, em Caraguatatuba, uma porção de batatas fritas, que na semana passada custava R$ 8, está saindo por R$ 20. "Este é o último feriado prolongado e precisamos fazer caixa para aguentarmos o restante do ano", justificou Fábio Augusto Junior, gerente do quiosque.
"Na semana passada, estive em Ilhabela e paguei R$ 75 em um prato para duas pessoas. Hoje (ontem), pedi o mesmo prato e me cobraram R$ 121", queixou-se o empresário Felipe Oliveira.
Ainda em Maresias, onde estacionar exige doses de paciência, deixar o carro em um local sem proteção e sem seguro pode sair a R$ 20 por hora. "Os motoristas nem pensam duas vezes em pagar", disse o flanelinha Antonio Augusto dos Santos.
Fonte: o Estado de São Paulo - 24~04-2011
Em Ilhabela, a cerveja foi vendida a R$ 8 na Praia do Curral, a mais badalada do arquipélago. Já a cerveja em Maresias (São Sebastião) não era aberta por menos de R$ 15. Em fins de semana normais, o produto é vendido a R$ 4.
Em um quiosque da Praia Martim de Sá, em Caraguatatuba, uma porção de batatas fritas, que na semana passada custava R$ 8, está saindo por R$ 20. "Este é o último feriado prolongado e precisamos fazer caixa para aguentarmos o restante do ano", justificou Fábio Augusto Junior, gerente do quiosque.
"Na semana passada, estive em Ilhabela e paguei R$ 75 em um prato para duas pessoas. Hoje (ontem), pedi o mesmo prato e me cobraram R$ 121", queixou-se o empresário Felipe Oliveira.
Ainda em Maresias, onde estacionar exige doses de paciência, deixar o carro em um local sem proteção e sem seguro pode sair a R$ 20 por hora. "Os motoristas nem pensam duas vezes em pagar", disse o flanelinha Antonio Augusto dos Santos.
Fonte: o Estado de São Paulo - 24~04-2011
Colaboração do Companheiro João Rocha.
Um comentário:
Os comerciantes querem tirar o couro dos turistas e veranistas nos feriados e na temporada para compensar a queda do movimento na baixa temporada.
O efeito da sazonalidade tem que ser amenizado pela administração da cidade, com competência e criatividade, para atrair público o ano interiro.
É um debate que prcisa ser feito para tirar propostas concretas sobre o tema.
Há cidades litoraneas que desenvolveram projetos e conseguiram diminuir os efeitos sazonais.
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